Com ligação à linha do Norte e aos principais portos - Sines, Lisboa e Leixões - o novo terminal permite a entrada de composições ferroviárias até 1.700 metros, potenciando o transporte intermodal de mercadorias e a ligação entre os modos rodoviário e ferroviário. O projeto nasce também da forte ligação da OJE Logistics à indústria da pasta e do papel, tendo o grupo Altri como principal parceiro e cliente.
Esta infraestrutura assume uma importância estratégica para o Ribatejo, mas também para a economia nacional, ao oferecer novas soluções de transporte a grandes importadores e exportadores, nomeadamente nos setores metalomecânico, extrativo, do azeite e da pasta e papel. Atualmente, o terminal já opera um comboio diário, prevendo-se o aumento gradual da frequência.
A empresa tem ainda planos de expansão, estando previsto para 2026 o início da construção de um novo armazém logístico, num investimento adicional de dois milhões de euros, com entrada em funcionamento no início de 2027.
Detida em 70% pela Operfoz, operador portuário do porto da Figueira da Foz, pertencente à Eurofoz, Foztráfego e Celbi (grupo Altri) e em 30% pela Jomatir, a OJE Logistics reforça, com esta infraestrutura, a sua aposta no desenvolvimento da cadeia logística nacional e no fortalecimento das ligações entre o litoral e o interior do país.

