Nova editora “acorda” nasce em Tomar para defender o papel e celebrar a resistência cultural

Nova editora “acorda” nasce em Tomar para defender o papel e celebrar a resistência cultural
Inovação e Empreendedorismo
Foto: acorda

Tomar acaba de ganhar uma nova editora: acorda. O nome, carregado de simbolismo, evoca simultaneamente "a corda" - presente no logótipo e no lema "livros com fibra" - e o imperativo "acorda", numa homenagem direta ao compositor tomarense Fernando Lopes-Graça, cujo nascimento se assinala precisamente no dia do anúncio. A referência estende-se à icónica peça Acordai, verdadeiro hino artístico de resistência.

É exatamente esse espírito que move a nova editora: resistir. Numa época dominada pelo digital, a acorda assume-se como projeto contra a corrente, defendendo o papel como suporte essencial da leitura, valorizando o livro, a plaquete, o folheto e até a carta como objetos culturais com identidade e permanência.

O primeiro título do catálogo é A poesia, de Nuno Garcia Lopes, reunindo em 416 páginas obra publicada e inédita do autor. O livro conta com paginação e design de Madalena Garcia Chaveiro e ilustrações de Catarina Garcia Marques.

Com este arranque, a acorda posiciona-se como um projeto cultural que recupera o valor do objeto-livro, dinamiza o panorama literário da região e reafirma o papel do papel, com fibra e propósito.

Notícias Relacionadas:

Este website utiliza cookies

Utilizamos cookies para melhorar sua experiência de navegação, exibir conteúdos e anúncios personalizados, disponibilizar funcionalidades de redes sociais e analisar o tráfego do nosso website. Também partilhamos informações sobre a sua utilização do nosso website com os nossos parceiros de redes sociais, publicidade e análise de tráfego.