É exatamente esse espírito que move a nova editora: resistir. Numa época dominada pelo digital, a acorda assume-se como projeto contra a corrente, defendendo o papel como suporte essencial da leitura, valorizando o livro, a plaquete, o folheto e até a carta como objetos culturais com identidade e permanência.
O primeiro título do catálogo é A poesia, de Nuno Garcia Lopes, reunindo em 416 páginas obra publicada e inédita do autor. O livro conta com paginação e design de Madalena Garcia Chaveiro e ilustrações de Catarina Garcia Marques.
Com este arranque, a acorda posiciona-se como um projeto cultural que recupera o valor do objeto-livro, dinamiza o panorama literário da região e reafirma o papel do papel, com fibra e propósito.

