A visita foi acompanhada pela Presidente da Câmara Municipal de Tomar, Anabela Freitas, pelo Vice-Presidente, Hugo Cristóvão e pelo Presidente da Assembleia Municipal, Hugo Costa, tendo sido visitados os espaços de conservação, restauro e recuperação de fachadas e coberturas da igreja, com passagem pela janela manuelina (ou do capítulo).

António Costa lembrou que este investimento, que antecede o do PRR, contou com um milhão de euros do PT2020 - Programa Operacional Centro 2020 (85% de fundos comunitários e 15% de comparticipação nacional).

A obra em curso inscreve-se num plano diretor para o monumento, que, na próxima intervenção de 4,4 milhões de euros, no âmbito do PRR, incluirá o castelo e a criação de uma nova zona de acessos. A verba vai, nomeadamente, permitir a reabilitação do Castelo (paço henriquino, alcáçova e jardim no valor de 2,8 milhões de euros) e dos claustros D. João III (1,25 milhões de euros), "numa oportunidade de valorização cultural e do território", referiu o Primeiro-Ministro.

Ao longo da visita, o Município de Tomar alertou ainda o Estado para a necessidade de "uma intervenção a fundo no Aqueduto dos Pegões", tendo ainda destacado as obras que tem vindo a efetuar, por sua iniciativa, não só neste monumento, mas também na Igreja de São João Batista e na Sinagoga.